REUTILIZANDO GARRAFAS DE VIDRO

on terça-feira, 19 de abril de 2011


Azeite, vinhos, cervejas, refrigerantes e outros produtos alimentícios costumam ser vendidos em garrafas de vidro bonitas. Como a reciclagem de vidro no Brasil não é ainda muito grande, uma ideia para evitar que elas encham ainda mais os aterros sanitários é reutilizá-las dentro de casa. Um uso comum é transformá-las em vasos de flores, sem qualquer modificação, ou cortando o gargalo.
Outra é fazer um original regador de plantas, como faz Denise Rangel, do blog Sturm und Drang. Lá em casa, usamos aquelas garrafas de cerveja long neck maiores para guardar água na geladeira. No escritório, uso garrafas de refrigerantes pequenas como vasos decorativos. Mas há ainda muitos outros usos: candelabros, base para abajures, luminárias, porta-recados ou apenas enfeites. O importante é reutilizar! Algumas ideias nas fotos abaixo.


PostagemRetirada do Blog Sustentável Mundo Novo: http://sustentavelmundonovo.blogspot.com


O Brasil está se firmando como um dos países que mais investem em projetos de energia renovável: eólico, solar, hídrico e biomassa.
por Rosenildo Gomes Ferreira
Em 2009, ano utilizado como base pelo estudo World Energy Outlook, os integrantes do G-20 desembolsaram US$ 162 bilhões em iniciativas nessa área. Trata-se de montante 230% acima do aplicado em 2005.
O Brasil desponta na sexta colocação, com US$ 7,4 bilhões. No quesito capacidade instalada, o País também se destaca. Por aqui, a energia limpa já colabora com 9,1 gigawatts (GW). Montante suficiente para nos colocar na décima posição de um ranking dominado pelos Estados Unidos, com 53,4 GW, e China, com 52,5 GW.

ENERGIA BURRA: A LIÇÃO NUCLEAR



O mundo repensa, finalmente, se vale continuar fazendo uso da energia atômica. Foto: M. Pozzana  
Depois de décadas de consequências fatais para homens e fauna fazendo largo uso da energia atômica, ela é cada vez mais usada em diversos países (inclusive Brasil). O Japão pode estar caminhando para um desastre nuclear cujo impacto no meio ambiente é incalculável. No entanto, o assustador momento está fazendo muitos países repensarem se vale investir nesta controversa fonte de energia. Não só pelas terríveis consequências ambientais, mas porque acidentes como o de agora saem carríssimos para serem "consertados". 
O Brasil pode ignorar os perigos e achar que "no Brasil não tem tsunami nem terremoto". Mas temos que considerar a falha humana que é responsável pela maioria dos acidentes nucleares. Fica a lição!